Camping

Rules

Hello pequenos gafanhotos! Este template é bem simples, mas eu gosto muito dele. Usei e abusei, agora estou disponibilizando aqui. Como todo template meu, please, cuide muito bem dele!

Para utilizá-lo, assim como qualquer outro template do Cupcake, por favor, prestem atenção nas regrinhas, é chato ter que repetir coisas que já sabem, mas é sempre bom lembra, não?

— Não retirem os créditos, pelo amor da santa batatinha frita;

— Se querem fazer qualquer tipo de modificação e tiverem dificuldade, please, podem mandar MP que eu tenho o imenso prazer de modificar da forma que quiserem;

— Avisem o local que irão utilizar;

— Querem trocar a cor? Simples: #CDC0B0;  #fff; #FFF3E5
— Para conseguir ver o código, basta postar.

Bom uso pessoal!

Camping...

— Ok, a cantoria me contagiou. Não demorou muito para eu deixar o livro de lado, ficar de joelhos sobre a poltrona e cantarolar feito uma doida. — A pipa do vovô não sobe mais... A pipa do vovô não sobe mais... – Dez minutos depois.— Os sapinhos fazem ah hum ah hum... — Cinco minutos depois. — Abandonada, sofro calada, cada dia fica mais difícil sem vocêeeeeee! — Utilizava o celular como microfone. Nossa, que ridículo. Ridículo e ridículo. Vou parar de ser retardada assim que o ônibus chegar.

Algumas pessoas pediam para calarmos nossas bocas, o que generalizou uma vaia a cada reclamação. Rimos, trocamos salgadinhos e brincamos de stop. Não estava cansada para dormir, aquilo era impossível. O percurso foi quase que rápido e o ônibus estacionou, deixando suas portas abertas. Resumindo a tragédia: todos quase que se atropelaram para sair do utilitário. Eu, por outro lado, esperei aquele bando de adolescentes saírem, para que assim, pudesse andar sem ser empurrada, apalpada, ou com a roupa arrancada.

Chão. Lindo e amado chão. Não era de asfalto, e sim de terra, mas mesmo assim era maravilhoso! Odiava ficar trancada, me deixava sufocada. Abri os braços para o alto, me espreguiçando, e então, congelei. — QUE PORRA DE LUGAR LINDO! — Quase que tirei a minha roupa para nadar naquela água cristalina. A vegetação ampla, arvores onipotentes, o som suave dos passarinhos cantando... E, o mais importante, o ar puro. Inspirei e suspirei com os olhos fechados. Mãe natureza, me abrace e faça sexo comigo. Como eu te amo!

Opa. Uma mão. Um puxão. Meu corpo contra de alguém. Olhei para o lado e lá estava ele, com seu sorrisinho. Edgar era um jogador profissional, e seus pensamentos sempre circundavam em peitos, é, a viagem toda ele ficou só observando peitos saltitantes. Revirei os olhos, caminhando junto a ele. — Tem algum mamilo vencedor? — A pergunta não era nada inocente, o tom de malicia saiu entre meus lábios assim como a risada rouca. Papear durante o trajeto era a melhor forma de ignorar a demora. Rir e fazer piada estava dentro do pacote. De longe pude ver o camping. Talvez eu jogasse as minhas coisas na barraca e começasse a fuçar os lugares. Descansar? Não. Eu quero é me divertir.

Words: 545; Wearing: this; music: break free; note: Who I am? ♦